REOT


REOTSeja qual for o território a que está ligado, ele é, tal como todos os outros, um sistema complexo.

Pessoas, espaço, mobilidade, infra-estruturas, equipamentos, são muitas as variáveis interagindo para que um território seja – ou não – um bom lugar para estar.

 


REOTSeja qual for o território a que está ligado, ele é, tal como todos os outros, um sistema complexo.

Como se tal complexidade não bastasse, os territórios evoluem, segundo dinâmicas que lhe são próprias e que é necessário compreender e, quantas das vezes, reequacionar.

 

 


REOTSeja qual for o território a que está ligado, ele é, tal como todos os outros, um sistema complexo.

Se por um lado, os territórios competem entre si, por outro não podem deixar de ser vistos como parte integrante de um sistema mais vasto a que chamamos Terra. As decisões tomadas aqui e agora
influenciam-nos à escala planetária e adquirem portanto uma importância vital.

 

Seja qual for o território a que está ligado, ele é, tal como todos os outros, um sistema complexo. Pessoas, espaço, mobilidade, infraestruturas, equipamentos, são muitas as variáveis interagindo para que um território seja – ou não – um bom lugar para estar. A todas estas variáveis é necessário dar atenção, individualmente e na sua relação umas com as outras. Uma tarefa longe de ser fácil.

Como se tal complexidade não bastasse, os territórios evoluem, segundo dinâmicas que lhe são próprias e que é necessário compreender e, quantas das vezes, reequacionar. E, cada vez mais, um território é pensado em relação com todos os restantes. Se por um lado, os territórios competem entre si, por outro têm de ser vistos como parte integrante de um sistema mais vasto a que chamamos Terra. As decisões tomadas aqui e agora influenciam-nos à escala planetária e adquirem, portanto, uma importância vital.

A Plio tem um entendimento próprio sobre a forma de elaboração do REOT e a utilidade que pode ter para os municípios.

Considera que, mais que uma ferramenta de apoio à revisão do PDM, como até agora tem sido encarado por alguns municípios, o REOT deverá dar reposta a necessidades essenciais da gestão municipal:

› Monitorização e avaliação

Instituindo-se como prática regular, o REOT permite ultrapassar as extensas e morosas fases de caracterização dos Planos e instaurar boas práticas de monitorização e avaliação. Uma resposta atempada e adequada às evoluções registadas no território é assim possível, com economia de recursos e maior satisfação das populações.

› Comunicação e participação

Complexa como é a gestão do território, nem sempre é possível que as decisões nesta área reúnam o consenso entre os interessados. A Plio propõe uma elaboração de REOT participada e apropriadamente comunicada, potenciando a emergência de uma base social de apoio à tomada de decisão e assegurando a correta divulgação do trabalho desenvolvido pela autarquia.

Uma obrigatoriedade legal transforma-se assim numa oportunidade de otimização do desempenho municipal e num forte contributo para a competitividade e sustentabilidade dos territórios.